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DIAMANTES MANDARINS


Diamante Mandarim (Taeniopygia guttata, Vieillot, 1817)

(Macho)
Reino: Animalia Família: Passeridae

Filo: Chordata Subfamília: Estrildinae

Classe: Aves Género: Taeniopygia

Ordem: Passeriformes Espécie: Taeniopygia guttata


Esperança média de vida: 8 anos




O Mandarim é uma pequena ave, originária da Austrália, Indonésia e Timor e que desde cedo granjeou enorme simpatia no mundo daornitologia. Com um tamanho que não ultrapassa os 11 cm (exceptuando a mutação gigante), são aves extremamente sociáveis que se adaptam facilmente a qualquer viveiro e que adoram companhia, manifestação plena do seu comportamento no habitat natural (são aves de bando).
Desde o seu surgimento na Europa, por volta de 1805, que foram tentadas várias mutações na cor original destes pequenos estrildídeos, reconhecendo-se em 1927 a mutação Branca e, alguns anos mais tarde, em 1965, a mutação Pinguim (peito branco), no entanto, a cor original do Diamante Mandarim apresenta a tonalidade branca na barriga, cauda preta e branca, asas e dorso de cor cinzenta zebrada, bico vermelho e, no caso dos machos, as famosas bochechas de cor laranja. De referir que para além desta diferença de cor nas bochechas, o dimorfismo sexual é igualmente notório pelo cor mais escura no bico do macho e ainda pelo cinzento quase que uniforme em toda a plumagem das fêmeas. Nesta espécie apenas o macho canta, enquanto que a fêmea se limita a emitir uns pequenos pios.

Alimentação
(Fêmea)
A alimentação dos mandarins consiste na mistura para exóticos composta por milho-alvo, milho-painço e ainda alpista, que deve ser complementada com alguma fruta (maçã, por exemplo), vegetais e papa amarela sempre disponível (principalmente durante o período de criação). À semelhança de outras aves, os minerais são igualmente indispensáveis para os mandarins e não podemos esquecer que as sementes que lhes fornecemos não contêm a quantidade suficiente de minerais de que eles necessitam. Essa carência pode ser compensada com a administração de osso de choco e algum grit que também ajudará no processo digestivo.
Reprodução
A reprodução do Diamante Mandarim é extremamente fácil e é reconhecida a sua prolificidade no mundo da ornitologia. Dependendo das condições em que as aves são mantidas, os mandarins podem chegar a criar durante todo o ano, no entanto, é aconselhável estabelecer um período para a reprodução e que, por norma, se situa entre Setembro e Julho. A partir dos 9 meses de idade (idade recomendada para o início da procriação) o casal só necessita de estar alojado numa gaiola com cerca de 50x40x40 e que permita que as aves se sintam confortáveis para receber a sua prole. Um ninho de juta ou sisal em forma de túnel, mais um pouco de desperdício para aves, é o ideal para a postura dos futuros ovos. Depois do ritual de acasalamento, a fêmea coloca entre 4 a 8 ovos que eclodem em cerca de 14 dias. As crias estão prontas para abandonar os pais ao fim de mais ou menos 20 dias, altura em que os progenitores já começam a preparar nova postura.
(Ninho de Mandarins)

Um comentário:

  1. Olá, eu estou em São Paulo Capital do bairro de Campo Limpo
    Eu comecei a criar mandarim em casa (crio eles soltos em um quintal cercado por tela
    Eu comecei com alguns casais hoje tenho mais de 150 passados.
    Eu pretendo me desfazer de todos mais tem que ser por alguém que cuide também dos filhotes, vendo pela melhor oferta, você se interessa ou sabe de alguém que possa interessar;
    Para contato José Batista 11 98809-6557

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